A história do boné de ciclismo

Quando vamos falar de ciclismo temos que contar a história dos CAPS, eles estão em cena desde as primeiras competições e se tornaram um ícone do esporte.

As primeiras corridas de bicicleta registradas começaram no final de 1800 e com a exposição aos elementos da natureza foi imediatamente necessário algum tipo de chapéu para proteger o rosto. A escolha mais óbvia para as equipes foi a boina de aba reta.

Esse foi o primeiro passo para o desenvolvimento dos bonés de ciclismo… As boinas brancas e lisas que ficavam sujas com a poeira ao decorrer da prova eram puramente funcionais, cumprindo seu dever de manter o Sol longe dos olhos, absorver o suor e proteger o rosto da chuva e da sujeira.

Apenas na década de 1920 vieram os caps de algodão, eles foram aperfeiçoados até o final de 1960 chegando próximo ao resultado que encontramos hoje e virando um ícone do ciclista profissional.


O tecido branco foi deixado de lado e o cap começou a ter seu design reinventado, grandes marcas começaram a usar o boné como forma de divulgação no mundo do ciclismo fazendo com que ele se tornasse um acessório de coleção usado fora das competições. Tanto no podium como na cabeça dos treinadores da equipe, ele ganhou o coração dos atletas e entusiastas.


Entre os anos de 70 e 80 com a introdução dos capacetes o boné pareceu menos necessário, permanecendo como parte do uniforme da equipe e usado com menos frequência.

Hoje em dia ele está de volta e chegou com tudo! Se mostrou um acessório funcional e útil que podem manter sua cabeça fria ou quente, proteger da chuva e do Sol, reter o suor e deixar seu pedal mais confortável.

Até hoje marcas, corridas e coletivos produzem e estampam seus caps de ciclismo como forma de divulgação e até quem não pedala pode ter sua coleção, pois ele já está ganhando visibilidade em outros esportes. Seja para reconhecer um amigo ou combinar com o kit, o cap é um acessório que vai deixar sua experiência com o exercício mais agradável.

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